Congresso de Processo Civil Internacional deixa auditório da Ufes lotado com apoio da ESA/OAB-ES
O II Congresso de Processo Civil Internacional que acontece até esta sexta (22) na Ufes com o apoio da Escola Superior da Advocacia da OAB-ES (ESA/OAB-ES) marca mais uma maratona de estudos para contribuir com a advocacia capixaba, além de juízes, promotores, outros profissionais e estudantes.
Segundo a coordenadora do evento e professora Valesca Raizer Borges Moschen, o direito internacional vem sendo mais discutido no Espírito Santo. “Temos construído uma determinada cultura nesse sentido, mas ainda precisa ser difundido e mais avaliado, ainda mais se pensarmos no perfil geográfico, político e econômico do Estado”, afirmou Valesca.
A coordenadora explicou que estão sendo trabalhados temas chave como a perspectiva da nova governança global, como ficam os novos desafios do Poder Judiciário, do direito frente a transnacionalização das relações. “Também será analisado como isso vem sendo trabalhado pela Associação Americana de Direito Internacional, entre outras análises. Importante frisar que o direito internacional está cada vez mais no nosso cotidiano e os advogados têm sentido isso. ”
Diretor da ESA/OAB-ES, Rodrigo Mazzei, enfatizou que o Congresso reuniu palestrantes do mundo inteiro e foi elaborado em altíssimo nível. “Para a ESA essa é uma grande oportunidade para proporcionar à advocacia capixaba mais um momento de estudo e especialização. Hoje esse tema passa a ser estudado no estado, inclusive a Ufes tem uma linha de pesquisa sobre processo civil internacional, é um assunto que passa a tomar mais relevância.
O II Congresso tem como objetivo contribuir para o debate da codificação do Direito Internacional Privado contemporâneo e de Direito Civil Internacional, além de servir de alicerce para a formação de linhas de estudo permanentes no Espírito Santo.
O II Congresso de Processo Civil Internacional que acontece até esta sexta (22) na Ufes com o apoio da Escola Superior da Advocacia da OAB-ES (ESA/OAB-ES) marca mais uma maratona de estudos para contribuir com a advocacia capixaba, além de juízes, promotores, outros profissionais e estudantes.
Segundo a coordenadora do evento e professora Valesca Raizer Borges Moschen, o direito internacional vem sendo mais discutido no Espírito Santo. “Temos construído uma determinada cultura nesse sentido, mas ainda precisa ser difundido e mais avaliado, ainda mais se pensarmos no perfil geográfico, político e econômico do Estado”, afirmou Valesca.
A coordenadora explicou que estão sendo trabalhados temas chave como a perspectiva da nova governança global, como ficam os novos desafios do Poder Judiciário, do direito frente a transnacionalização das relações. “Também será analisado como isso vem sendo trabalhado pela Associação Americana de Direito Internacional, entre outras análises. Importante frisar que o direito internacional está cada vez mais no nosso cotidiano e os advogados têm sentido isso. ”
Diretor da ESA/OAB-ES, Rodrigo Mazzei, enfatizou que o Congresso reuniu palestrantes do mundo inteiro e foi elaborado em altíssimo nível. “Para a ESA essa é uma grande oportunidade para proporcionar à advocacia capixaba mais um momento de estudo e especialização. Hoje esse tema passa a ser estudado no estado, inclusive a Ufes tem uma linha de pesquisa sobre processo civil internacional, é um assunto que passa a tomar mais relevância.
O II Congresso tem como objetivo contribuir para o debate da codificação do Direito Internacional Privado contemporâneo e de Direito Civil Internacional, além de servir de alicerce para a formação de linhas de estudo permanentes no Espírito Santo.
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